quinta-feira, 16 de dezembro de 2010
quarta-feira, 15 de dezembro de 2010
ROMEU E JULIETA - TEXTO DE APRESENTAÇÃO
ROMEU E JULIETA
de William Shakespeare
Era uma vez, na bela cidade de Verona, em Itália, duas famílias, com os nomes de Montecchio e Capuleto, que lutavam há tanto tempo que nenhuma delas se lembrava do porquê da disputa.
Romeu Montecchio, uma das personagens principais, andava triste, choroso, fechava-se no quarto e não dormia, porque estava apaixonado por Rosalina.
Julieta Capuleto, outra das personagens principais, tinha 14 anos e os pais queriam casá-la com o Conde Páris e a festa que esta família ia organizar era a oportunidade perfeita para os dois se conhecerem.
Romeu, Benvólio (primo de Romeu) e Mercúrio (amigo de Romeu) decidiram ir à festa dos rivais, mascarados, para Romeu ver Rosalina, mas quando chegaram à festa Romeu encantou-se por Julieta e o terrível Tebaldo Capuleto (primo de Julieta) reconheceu a voz a Romeu e queria matá-lo, mas o seu tio não deixou.
Romeu e Julieta dançaram e deram um beijo, mas ao saber que eram inimigos ficaram aterrorizados. Depois da festa encontraram-se por acaso e declararam o seu amor um pelo outro. Ela disse-lhe que se as suas intenções fossem boas e quisesse casar com ela, para dizer isso à sua ama que iria ter com ele. E, assim sendo, Julieta seguiria Romeu através de todo o mundo.
No dia seguinte, Romeu foi ter com o seu amigo e conselheiro, Frei Lourenço e contou-lhe do seu amor pelo inimigo, dizendo o Frei que os casaria, para pôr fim à guerra entre as duas famílias.
Conforme combinado, Julieta mandou a ama ir ter com Romeu e este marcou encontro com Julieta na capela de Frei Lourenço e aí casaram-se em segredo.
Mais tarde, Tebaldo Capuleto desafiou Romeu a lutar e este recusou. Então Tebaldo lutou com Mercúrio e Benvólio, mas Romeu meteu-se na luta para a fazer parar e a espada de Tebaldo foi direita a Mercúrio, que ficou ferido e acabou por morrer. Romeu para se vingar lutou com o Capuleto e acabou por matá-lo. O príncipe condenou Romeu. Qual terá sido a sentença de Romeu?
Quando Julieta soube da morte de Tebaldo ficou a pensar que Romeu era muito diferente do que parecia, mas ao saber da sentença do marido ficou ainda pior e muito chorosa. Romeu ficou no mesmo estado que a mulher, mas Frei Lourenço fê-lo parar para ir passar a noite de núpcias com a sua esposa e fugir de manha para Mântua.
Romeu e Julieta passaram a noite juntos e de manhã Romeu pôs-se a caminho de Mântua para não morrer em Verona.
Nessa mesma manhã, o Lorde Capuleto prometeu a mão de sua filha ao conde Páris e marcou a data de casamento para essa mesma semana. Julieta ao saber disto ficou aborrecida, recusando no início. Foi, de seguida, ter com Frei Lourenço para dizer que não casava com mais nenhum homem e se o padre a deixasse matar-se, ela matar-se-ia. Então Frei Lourenço convenceu-a a fingir aceitar o casamento que o pai lhe arranjou e deu-lhe uma garrafa de licor para ela tomar no dia anterior ao casamento, pois no dia iria parecer que ela estava morta e aí Romeu ia buscá-la ao túmulo para a levar para Mântua, sendo que o marido ia saber do plano por uma carta que o Frei lhe ia mandar.
Conforme combinado, ela tomou a poção e de manhã todos pensavam que a jovem estava morta. Por seu lado Romeu nunca recebeu a tal carta e mal soube da suposta morte da sua esposa, foi para Verona com um frasco de veneno para morrer a seu lado.
Será que Romeu tomou o veneno e morreu? E Julieta? Acordou ou morreu também?
O objectivo do Frei ao casar os jovens, que era pôr fim à guerra entre as duas famílias, foi cumprido?
Trabalho realizado por:
Tiago Machado, nº 26, 7ºA
segunda-feira, 13 de dezembro de 2010
O PRINCIPEZINHO - TEXTO DE APRESENTAÇÃO
A história é contada num diálogo entre o narrador e o Principezinho. O narrador fica perdido no deserto do Sahara, onde conhece um ser extraterrestre, uma criança que é príncipe.
O principezinho era um rapaz normal que vivia num asteróide. Limpava os vulcões em actividade. Até que um dia caiu lá uma semente, nascendo uma rosa, que era tão bela que parecia única no Universo. O Principezinho fartou-se de cuidar da flor e foi embora. Passou por outros asteróides e encontrou um rei que o Principezinho não sabia sobre quem reinava, visto que era o único naquele asteróide. Visitou um vaidoso, um senhor de negócios, um bêbado, um senhor que era acendedor de candeeiros e um geógrafo, que lhe disseram que a Terra era um bom sítio.
Então o Principezinho foi para a Terra, lá conheceu uma serpente que o quer envenenar e uma raposa que lhe ensina a compreender que a sua rosa é única e especial porque é a que ela ama. E viu rosas iguais à sua, da qual tinha saudades. Todos aqueles momentos fizeram o Principezinho pensar na sua flor. Quando o Principezinho fazia uma pergunta não desistia até lhe responderem.
Quando encontrou um senhor que desistiu em pequeno, com apenas 6 anos de idade, de desenhar porque só desenhava jibóias abertas e jibóias fechadas.
O Principezinho pede-lhe que ele desenhe uma ovelha para ficar a conhecer o seu aspecto. Mas o narrador não lhe fez a vontade, apenas desenhou uma jibóia com uma presa no seu interior. O Principezinho queixa-se que não lhe pediu o desenho de um elefante, deixando o narrador intrigado até perceber então que o Principezinho consegue ver o interior do estômago da jibóia. Então o narrador pensa profundamente e desenha uma caixa. Isto deixa o Principezinho encantado, já que consegue ver a ovelha no interior da caixa.
O Principezinho ao querer regressar para o asteróide conhece uma serpente que o morde, pois diz-lhe que tem o poder para o fazer regressar se o deixar morder. De manhã, quando o narrador acorda não o encontra e pensa que o Principezinho voltou ao seu asteróide.
O narrador mostra-nos o desenho da paisagem do deserto e pede-nos para pararmos um bocadinho debaixo das estrelas se por acaso estivermos um dia no deserto em África e virmos um menino, é para avisarmos imediatamente o narrador porque o Principezinho voltou.
Raquel Alexandra Oliveira Santos 7º A nº22
domingo, 5 de dezembro de 2010
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