segunda-feira, 13 de dezembro de 2010
O PRINCIPEZINHO - TEXTO DE APRESENTAÇÃO
A história é contada num diálogo entre o narrador e o Principezinho. O narrador fica perdido no deserto do Sahara, onde conhece um ser extraterrestre, uma criança que é príncipe.
O principezinho era um rapaz normal que vivia num asteróide. Limpava os vulcões em actividade. Até que um dia caiu lá uma semente, nascendo uma rosa, que era tão bela que parecia única no Universo. O Principezinho fartou-se de cuidar da flor e foi embora. Passou por outros asteróides e encontrou um rei que o Principezinho não sabia sobre quem reinava, visto que era o único naquele asteróide. Visitou um vaidoso, um senhor de negócios, um bêbado, um senhor que era acendedor de candeeiros e um geógrafo, que lhe disseram que a Terra era um bom sítio.
Então o Principezinho foi para a Terra, lá conheceu uma serpente que o quer envenenar e uma raposa que lhe ensina a compreender que a sua rosa é única e especial porque é a que ela ama. E viu rosas iguais à sua, da qual tinha saudades. Todos aqueles momentos fizeram o Principezinho pensar na sua flor. Quando o Principezinho fazia uma pergunta não desistia até lhe responderem.
Quando encontrou um senhor que desistiu em pequeno, com apenas 6 anos de idade, de desenhar porque só desenhava jibóias abertas e jibóias fechadas.
O Principezinho pede-lhe que ele desenhe uma ovelha para ficar a conhecer o seu aspecto. Mas o narrador não lhe fez a vontade, apenas desenhou uma jibóia com uma presa no seu interior. O Principezinho queixa-se que não lhe pediu o desenho de um elefante, deixando o narrador intrigado até perceber então que o Principezinho consegue ver o interior do estômago da jibóia. Então o narrador pensa profundamente e desenha uma caixa. Isto deixa o Principezinho encantado, já que consegue ver a ovelha no interior da caixa.
O Principezinho ao querer regressar para o asteróide conhece uma serpente que o morde, pois diz-lhe que tem o poder para o fazer regressar se o deixar morder. De manhã, quando o narrador acorda não o encontra e pensa que o Principezinho voltou ao seu asteróide.
O narrador mostra-nos o desenho da paisagem do deserto e pede-nos para pararmos um bocadinho debaixo das estrelas se por acaso estivermos um dia no deserto em África e virmos um menino, é para avisarmos imediatamente o narrador porque o Principezinho voltou.
Raquel Alexandra Oliveira Santos 7º A nº22
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